segunda-feira, 24 de outubro de 2011

1. Considerando a lênda do anel de Giges o que você faria se pudesse se tornar invisível?
R- Mudaria o presente para melhor.

2. Como podemos relacionar o texto de Comte-Sponville ao pensamento do filósofo francês Alain que diz: "A moral nunca é para o vizinho".
R- Que nós não devemos ficar querendo que os outros façam alguma coisa e sim que nós mesmos temos que começar.

3. Você concorda que o sujeito moral amadurece em suas responsabilidades passando da heteronomia para a autonomia?
R- nem sempre, pois as vezes muitos ainda tem uma imaturidade e pensam que são donos de si mesmo, não percebendo que ainda precisam de mais conhecimento do mundo para que, dessa forma, possam ser donos de si escolhendo o certo.

4. Em que sentido a intersubjetividade é ponto de partida e de chegada para a constituição do sujeito moral?
R- Que a sociedade sempre acaba corrompendo as pessoas, então todos precisam se transformar por dentro.

5. Comente sobre a proposição: "Pela primeira vez, na história da espécie humana, os homens foram praticamente colocados ante a tarefa de assumir  responsabilidade solidária pelos efeitos de suas ações em medida planetária. (Karl Otto Apel).
R- Pois os homens não tem ainda uma maturidade, de ter esse "poder" de controlar o mundo, tendo uma possibilidade muito grande de levar o planeta a ruinas.

6- O mito grego de Narcíso retrata um personagem que morre enamorado pela própria imagem refletida na água. Narciso não consegue superar o egoismo de seus sentimentos... É possível construir uma moralidade ou eticidade com base num comportamento narcísico? Sim, não... Por quê?
R- Não, pois ele não consegue superar o pensamento dele, formando uma ferida muito grande dentro dele, podendo até ferir os outros.

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